A Guerra do Fogo O inicio do filme possui uma cena interessante onde, o bando em sua caverna vivendo em comunidade com suas mulheres homens, crianças, líderes, cada um com sua função determinada função. Os hábitos eram tão primitivos, que as praticas sexuais eram feitas sem critério, os homens simplesmente olhavam para as mulheres “seminuas” e partiam pra cima, puro instinto. No momento em que eles descobrem o fogo, se tornam dependentes, de algo tão importante que eles o defendem com a vida, tanto é que, acontece uma invasão de um outro grupo mais primitivo, onde há muitas mortes, tudo em defesa do fogo. Alguns poucos indivíduos conseguem escapar. Três deles são destacados para recuperar o fogo que perderam ao fugir da batalha, o até então líder os nomeia e eles saem em busca desse fogo. Durante sua jornada, eles se deparam com situações onde o instinto de sobrevivência é aflorado de um forma intensa, por vários perigos de animais, outros povos primitivos com instintos violentos e estrategistas, onde terão que enfrentar com “coragem e esperteza”. Em um desses confrontos eles conhecem a mulher que foi feita prisioneira pelo grupo canibal. Outro momento interessante de enfrentamento foi quando estavam perto de serem atacados por outros povos, apareceram para eles muitos mamutes, então surpreendentemente um ritual se estabeleceu. Um ritual de força e “dominação” da parte do grupo que estava perseguindo o fogo: o líder do bando chegou com um punhado de capim bem perto do mamute e lhe ofereceu como um presente querendo dizer que ele não queria o mal, com isso eles fizeram com que os mamutes não os reconhecessem seu pequeno grupo como perigo, o que em contra partida o grupo canibal não compreendeu e fugiram com espanto dos mamutes aliados aos perseguidos, ressaltando assim o papel do líder. O papel do líder sempre foi de fundamental importância em qualquer segmento da vida animal principalmente nos seres humanos, o filme ressalta isso até no ato