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1 – O que permite definir se uma acção é boa ou má são as consequências. Esta afirmação corresponde à teoria:
A – deontológica de Kant;
B – deontológica de Jonas;
C- utilitarista de Stuart Mill;
D – marerialista de Epicuro.
2 – Sentimentos como a generosidade, a honradez, o bom carátcter, a nobreza de espírito são, para Stuart Mill:
A – prazeres inferiores;
B – prazeres superiores;
C – prazeres intermédios;
D – nenhuma das opções anteriores.
3 – Segundo os utilitaristas, o sentimento moral de humanidade ou de simpatia social que une os homens é imposto pela educação ou pela lei. Esta afirmação é:
A – verdadeira, porque a simpatia social nasce do contacto com os outros;
B – falsa, porque o sentimento moral de humanidade e a simpatia social são inatas;
C – verdadeira, porque o sentimento moral de humanidade e a simpatia social são adquiridos no processo de sociabilização ou advém das crenças religiosas.
D – falsa, porque, aida que não nasça connnosco, tal sentimento adquire-se naturalmente – é um sentimento espontâneo e autónomo.
4 - A ética Kantiana defende que o valor moral da acção reside:
A – nas suas consequências;
B – na intenção;
C –na felicidade;
D – no bem supremo.
5 – As acções que cumpram as regras ou normas morais, mas que ocorrem por interesse ou vantagem pessoal, ou por qualquer sentimento, são, segundo Kant:
A – contrárias ao dever;
B – conformes ao dever, movidas por inclinações sensiveis;
C – conformes ao dever, movidas por puro respeito pelo dever;
D –contrárias ao dever, movidas por apetites reprováveis.
6 – Segundo o imperativo categórico, copiar nos testes é uma acção que se destrói a si própria. Esta afirmação é:
A – verdadeira, porque se todos copiassem seriam desonestos;
B – falsa, porque a acção é imoral independentemente do imperativo categórico;
C – verdadeira, porque se essa acção se tornasse universal deixaria de fazer sentido a realização de testes;
D – falsa, porque copiar