Schoenstatt
Diariamente chegam peregrinos de todo o mundo até o Santuário Original, centro tanto de Schoenstatt enquanto lugar mariano de peregrinação, como do Movimento Apostólico de Schoenstatt, ao qual pertencem mais de 20 comunidades independentes.
As pessoas buscam e encontram em Schoenstatt orientação, acolhimento e um lugar de renovadas forças para viver a fé na vida diária e incendiar o mundo com o amor de Jesus.
A origem de Schoenstatt é a Aliança de Amor com a Santíssima Virgem, selada pela primeira vez pelo Padre Kentenich (1885-1968) em 18 de outubro de 1914.
O Padre Kentenich passou vários anos no campo de concentração de Dachau e o seu amor pela Igreja foi duramente provado em tempos de pouca compreensão hierárquica para novas correntes espirituais vitais.
Faleceu no dia 15 de setembro de 1968 na Igreja da Adoração sobre o Monte Schoenstatt, onde hoje está sua tumba.
Em todo o mundo existem hoje mais de 200 centros do Movimento de Schoenstatt, cujo ponto principal é o Santuário, réplica do pequeno Santuário Original que se encontra no vale de Schoenstatt.
Através da Campanha da Mãe Peregrina, unem-se hoje em dia à Schoenstatt vários milhões de pessoas em mais de 110 paises nos 5 continentes.
Cultura da Aliança
O Documento de Trabalho 2014 explica assim o significado da Cultura da Aliança: “Nossa forma original de expressar nosso estilo de vida e de trabalho: nossa vinculação a Deus, às pessoas, à natureza e à cultura, à Igreja e ao mundo, sempre baseado na Aliança de Amor”.
Com a cultura da aliança, manifestada e concretizada nos projetos apostólicos ao serviço do próximo, Schoenstatt “mostra com atos” que realmente ama a Igreja, as famílias, a juventude, os pobres e os marginalizados, a sociedade e o mundo empresarial, político, pedagógico, o mundo do desenvolvimento e a