Schincariol prioriza avaliações, capacitação e qualidade de vida dos funcionários
As avaliações de desempenho são práticas de recursos humanos adotadas em pequena escala ou apenas pró-forma pelas organizações 100% brasileiras. Certo? Errado. Engana-se quem pensa assim; até empresas localizadas em cidades do interior já avaliam seus funcionários com rigor. Essa diferença cultural já não existe mais; as empresas cresceram e adotaram o hábito de avaliar desempenho. A afirmação é do diretor de desenvolvimento humano e organizacional da Schincariol, Américo Garbuio Júnior.
Na Schincariol são utilizadas duas das ferramentas mundiais de avaliação de última geração: o Balanced Scorecard e o feedback de 360 graus. Garbuio explica que a primeira desdobra a estratégia, a visão do que a empresa quer alcançar. “Essa avaliação determina o que nós precisamos focar, objetivos e indicadores e o que nos leva a alcançar esses objetivos”. A segunda, por sua vez, traduz a cultura do grupo, determina a competência essencial que todos devem ter.
O método de 360 graus avalia especificamente os profissionais de nível gerencial – e em quatro competências: liderança, orientação de serviços, resultados e estratégia. “Os resultados descrevem o comportamento nesse sentido. Todo mundo deve estar norteado pelas competências essenciais”, afirma Garbuio. Essas avaliações geralmente são realizadas uma vez por ano e os 360 graus incluem a opinião do gestor, da equipe e dos clientes internos.
Cada funcionário faz ainda uma auto-avaliação, mas esta não é contabilizada no resultado final. Sua função é outra: contribuir para gerar um plano de desenvolvimento individual. “Esse processo é desenvolvido junto com o gestor e também pelo autodesenvolvimento incentivado por leituras, participação em congressos e pequisas, além de um direcionamento para uma especialização ou MBA, por exemplo”.
O instrumento da auto-avaliação pode servir ao desenvolvimento de um grupo também. Segundo Garbuio, se há, por