Saúde pública
Recife, Maio de 2012.
Relatório Saúde Pública
Recife, Maio de 2012.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem informar sobre doenças tropicais, realizado pelo aluno: Laylson Cardoso Silva, referente á disciplina de: Saúde Pública, ministrada pelo professor: Henrique Coimbra, no Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia de Pernambuco.
FILARIOSE
1. O que é?
Doença parasitária crônica de caráter endêmico, restrita a áreas focais. 2. Qual o microrganismo envolvido?
O parasita responsável pela doença humana é o nematóide Wuchereria bancrofti, sendo vetor o mosquito Culex quiquefasciatus (pernilongo ou muriçoca).
3. Quais os sintomas?
Na fase aguda podem aparecer fenômenos inflamatórios, entre eles linfangites e linfadenites, além de sintomas gerais, febre, cefaléia, mal estar, entre outros. Mais tarde, um período que pode levar meses ou anos, os pacientes podem apresentar linfedema de membros, e/ou mamas no caso das mulheres, e hidrocele nos homens. Erisipelas freqüentes e quilúria são outras possíveis manifestações. Pode ainda haver a evolução para formas graves e incapacitantes de elefantíase.
4. Como se transmite?
O ser humano é a fonte primária de infecção, o parasita é transmitido de pessoa a pessoa por meio da picada do mosquito Culex quinquefasciatus (pernilongo).
5. Como tratar?
O tratamento do indivíduo microfilariêmico é feito com Dietilcarbamazina, na dose de 6mg/kg/dia durante 12 dias. O tratamento das manifestações clínicas resultantes da infecção pelos vermes adultos está na dependência do tipo e grau de lesão que estes vermes provocaram, e suas conseqüências clínicas.
6. Como se prevenir?
Evitar a exposição prolongada aos mosquitos da espécie Culex quinquefasciatus nos locais onde ainda ocorre a transmissão. No Brasil, estes locais estão restritos a bairros