Saúde Publica

Saúde pública
No documentário Sicko: SOS Saúde dirigido por Michael Moore, mostra um painel do deficiente sistema de saúde pública americano. Onde vidas são destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia os poucos endinheirados.
O filme mostra que para um cidadão americano possuir um plano de saúde é necessário se enquadrar em um determinado perfil, no qual são listadas a faixa etária, peso, sexo e como já não bastasse tudo isso, o indivíduo ainda não pode possuir nenhum tipo de doença, o que soa irônico por se tratar de um plano de saúde. Por outro lado, mostra também o cuidado que os governos de Cuba e do Canadá têm com a população. Nesses países os cidadãos têm acesso gratuito à saúde, sem nenhum custo para isso. Os impostos pagos são investidos em saúde, educação, cultura, lazer dentre outros benefícios que são direito de todos.
No Brasil o sistema de saúde é mais eficiente do que dos EUA em parte, ele funciona, mais tem alguns desfalques, em algumas localidades para conseguir atendimento médico é necessário horas numa fila e às vezes muitos morrem por causa disso. Segundo Campos, é preciso repensar os serviços públicos, rediscutir sua burocratização, emperramento e ineficiência, propondo alterações radicais dos seus padrões de funcionamento.
O modelo tecno-assistencial de saúde do Brasil, é representado por muitos anos em forma de pirâmide. Na sua base estaria localizado um conjunto de unidades de saúde responsáveis pela atenção primária a grupos populacionais situados em suas áreas de cobertura. Na parte intermediária estariam localizados os serviços de atenção secundária, basicamente serviços ambulatoriais com especialidades clínicas e cirúrgicas. O topo estaria ocupado pelos serviços hospitalares de maior complexidade.
Cecílio defende a ideia de que o sistema de saúde seria edaquadamente pensado como um círculo, com múltiplas portas de entrada localizadas em vários pontos do sistema e não mais em uma base. Aponta a necessidade do