Saúde do homem
1. INTRODUÇÃO
2. DIAGNÓSTICO
3. EIXOS DE INDICADORES
3.1. Violência
3.2. Alcoolismo e tabagismo
3.3. Pessoas com deficiência
3.4. Adolescência e velhice
3.5.direitos sexuais e direitos reprodutivos
4. INDICADORES DE MORTALIDADE
4.1. Causas externas (cid 10)
4.2. Tumores (cid 10)
4.3. OUTRAS CAUSAS DE MORTALIDADE
5. INDICADORES DE MORBIDADE
5.1. CAUSAS EXTERNAS MORBIDADE (CID 10 )
5.2. TUMORES (CID 10 )
5.3. OUTRAS CAUSAS DE MORBIDADE 6. PRINCPIOS
7. DIRETRIZES
CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
A Saúde Masculina tem sido uma temática pouco abordada e discutida em contraposição à saúde da mulher, a qual é objeto de políticas e de várias investigações.
Os indicadores de morbimortalidade do nosso país tem traçado um perfil que se mantêm já há anos, no qual as mulheres são mais acometidas por problemas de saúde, buscam mais consultas médicas, consomem mais medicamento e se submetem a mais exames, que os homens.
No entanto há maior número de homens internados em situações graves, como também a procura por serviços de emergências e a taxa de mortalidade por causa patológicas grave é maior entre os homens. A grande diferença pode está relacionada com a prevenção, uma prática não muito adotada pelo sexo masculino e que é muito utilizada por grande parte das mulheres.
As unidades Básica de Saúde como provedores de ações de promoção e prevenção de saúde através de programas destinados a toda população, tem adquirido uma imagem disseminada, de que seus serviços são destinados quase que exclusivamente para mulheres, crianças e idosos, por terem programas específicos para esse público. Como consequência, temos a pouca presença masculinas nas USB. A ausência de um programa específico para o homem e a identidade masculina relacionada ao seu processo de socialização, pode ser uns dos principais fatores que nos levam aos indicadores atuais da saúde, tendo como principais causas de morte masculina, as