Saúde da mulher pnaism
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER:
(PNAISM)
FORTALEZA-CE
2012
ANA LIVIA
GLENYA BRAGA
MIKAELLY MAGNO BASTOS
RAIMUNDA MARQUES
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER:
(PNAISM)
Trabalho de Pesquisa apresentado à disciplina de Políticas Públicas de Saúde do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO) como requisito para aprovação da disciplina.
FORTALEZA-CE
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
No início do século XX e até a década de 70, a mulher era assistida de forma restrita, reducionalista e fragmentada com ações voltadas ao ciclo gravídico-puerperal. As ações eram centralizadas nos cuidados maternos, o que distanciava as medidas adotadas das reais necessidades dessa população-alvo. Nesse sentido o movimento feminista iniciou uma série de reivindicações com o objetivo de incorporar às políticas de saúde da mulher. Outras questões de gênero, trabalho desigualdade, sexualidade, anticoncepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Na década de 70, foi então criado o programa de saúde materno infantil, no qual o planejamento familiar figurava sob enfoque da paternidade responsável, objetivando reduzir as elevadas taxas de morbidade e de mortalidade infantil e materna. Em 1983 o governo brasileiro lançou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), o acesso da população aos meios de contracepção e buscava integralizar uma assistência, incorporando medidas educativas, preventivas, de promoção frente ao diagnostico, tratamento e recuperação nos âmbitos da ginecologia pré-natal, parto e puerperio, climatério, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e câncer de mama e colo de útero. A implantação do PAISM se caracterizou pelas propostas de descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços. Dentre as ações de atenção