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FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBECURSO DE DIREITO
TRAGÉDIA DE SANTA MARIA
PROF. REGILBERTO
DOUGLAS LIMA
LIDIANE REBOUÇAS
VANESSA ROCHA
1. PARÁGRAFO Em 27 de janeiro de janeiro de 2013, na cidade de Santa Maria-RS, a Boate Kiss veio a pegar fogo em poucos segundos. A fumaça tomou conta do ambiente. O Delegado Marcelo Arigony, criticou o fato dos músicos não anunciarem o incêndio pelo microfone. Onde veio a matar duzentos e quarenta e uma pessoas e deixando seiscentos e vinte e três em estado grave.
2. RESUMO No Brasil, sancionam-se leis para tudo. Se, pelo menos parte delas fossem cumpridas, as 235 mortes ocorridas na Boate Kiss poderiam ter sido evitadas. Uma semana antes do acontecido, investigações que teriam sido feita na Boate deixa claro que, a mesma não tinha condições de estar funcionando. Segundo o delegado e coordenador das investigações Marcelo Arigony, é evidente a quantidade de falhas grosseiras por parte dos donas e órgãos públicos responsáveis pela fiscalização da boate, não descartando a responsabilidade de funcionários da prefeitura de Santa Maria ou do Corpo de Bombeiros. O promotor que toca o inquérito criminal, Joel, afirma que “apurar a eventual responsabilidade de quem quer que seja”. É o que esperam não só os habitantes de Santa Maria, mas todo o Brasil. Segundo depoimentos colhidos por policiais de algumas testemunhas na hora do incêndio, havia apenas uma saída por onde as pessoas presente na festa se aglomeravam tentando fugir. A saída de emergência existia, mas estava bloqueada. A única em funcionamento na noite da tragédia tinha dimensões reduzidas. Os sinalizadores usados pela banda Gurizada Fandangueira para shows pirotécnicos, eram inadequados. Há sinalizadores para ambientes fechados e abertos. O que foi usado pela banda na madrugada de domingo 27 de janeiro, e segundo os suspeitos, provocou o incêndio, era improprio para uso em uma boate, a banda sabia disso e correu o risco para conter gastos. Em agosto do