Saude coletiva´- Doença infecto contagiosa
Evolução lenta,com comprometimento dos nervos periféricos;
Tem cura;
Agente causador Micobacteryum leprae;
Parasita intracelular, com afinidade cutânea;
MODO DE TRANSMISSÃO:
Homem;
Transmissão pelo trato das vias aéreas superiores;
Aparecimento dos sintomas pode se dar de 2 á 7 anos após o contágio;
Início do tratamento, com poucas seções de quimioterapia evitam a transmissão;
SINAIS/SINTOMAS:
Lesões na pele que se apresentam com perda e/ou ausência de sensibilidade;
Manchas esbranquiçadas, avermelhadas, lesões em placas;
Encontram-se em qualquer local do corpo, inclusive mucosas;
Sinais e sintomas neurológicos se apresentam, pela ação do bacilo nos nervos periféricos; como: perda de sensibilidade das extremidades, perda do tônus muscular;
Neurites (inflamação dos nervos), apresentando formigamento, cãibras, paralisia dos músculos,
Alterações visuais: coceira, diplopia, lacrimejamento;
DIAGNÓSTICO:
Exame físico;
Avaliação dermatológica;
Avaliação neurológica;
Avaliação da sensibilidade: dor, pressão, calor, frio;
Avaliação dos olhos e nariz;
TRATAMENTO:
HANSNÍASE TEM CURA.
Tratamento com função de estabelecimento da saúde e evitar transmissão;
Quimioterápico específico: (PQT) Poliquimioterapia;
Mensal, sempre com reavaliação;
PQT: rifampicina, dapsona e clofamizina;
Administrada conforme exposição e número de lesões;
Para crianças, a dose deve ser ajustada conforme idade/peso;
Período de tratamento, conforme exposição (de 6 – 9 ou 12 meses);
CASOS ESPECIAIS:
HANSENÍASE E GRAVIDEZ:
Devido a diminuição da imunidade celular, durante a gravidez os efeitos podem se desencadear ou recidiva;
Sem contra-indicação para gestante e recém nascido;
HÁNSENÍASE E TUBERCULOSE:
Casos comuns da associação;
Recomenda-se conciliar os dois tratamentos.
PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE INCAPACIDADES FÍSICAS: