saude coletiva
MATSUNAGA,M.S.1
1 graduada no curso de nutrição
A mudança demográfica no brasil vem apresentando alterações na faixa etária da população devido à ampliação da expectativa de vida e a diminuição da mortalidade, tendo como consequência o aumento dos idosos. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 2010, o brasil apresenta um crescimento na taxa de envelhecimento de 190.755.799 habitantes, dos quais 20.590.599 eram considerados idosos (idade ≥ 60 anos), correspondendo a 10,8% da população brasileira. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA – IBGE, 2012).
Estima-se que, em 2025, o Brasil ocupara o sexto lugar quanto ao contingente de idosos, alcançando cerca de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Em 2050, as crianças de 0 a 14 anos representarão 13,15%, ao passo que a população idosa alcançará os 22,71% da população total (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA – IBGE, 2012).
Com a expansão nessa faixa etária especifica a necessidade de se desenvolver e ajustar o atual modelo a saúde do idoso para que todos sejam inseridos de forma adequada e correta na participação do idoso a assistência à saúde. A atuação do profissional da saúde é fundamental para a promoção, proteção e prevenção da saúde, deve ser de forma multidisciplinar para uma melhor avaliação, devendo ser levado em conta o bem estar biopsicossocial e a necessidade de ações integradas da equipe multidisciplinar (LINHA DO SAUDE DO IDOSO).
O cidadão tem direito ao acesso à assistência de saúde que atenda todas as necessidades coletiva e individual. Para que sejam assegurados o acesso da população, uma nova visão sobre a saúde do idoso serve como auxílio para atuação das políticas públicas de saúde na melhoria do atendimento do serviço público.
O Ministério da Saúde resolveu aprovar a Política Nacional de Saúde do Idoso, Portaria GM/MS Nº. 1395/99. Tendo como objetivo da política já aprovada, e de