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Em visita realizada em 26/10/2013, na exposição A Magia de Escher no palácio das artes , em um primeiro momento as obras causam espanto e brincam com a percepção do expectador utilizando ilusões de ótica, espelhos e muita tecnologia A exposição se mostra muito interessante, pois interage com o visitante, e desperta a curiosidade em descobrir as técnicas empenhadas na união de tecnologia com a arte de maneira tão harmoniosa, fascina os olhos do visitante em sua riqueza de detalhes e criatividade percebida em seus trabalhos. A exposição se mostrou muito produtiva, pois os trabalhos observados mostram a técnica e delicadeza nos detalhes que o artista demonstrou, um ponto importante da exposição foi a possibilidade de manipular um desenho a partir de um papel em branco dando a ele a possibilidade imaginativa de desenvolver estruturas de edifícios impossíveis que enganam o olho do visitante, que acompanha todos os detalhes de linhas, traços e transversais levando o observador a um mundo fantástico. Vários dos trabalhos mais conceituados do artista são representados também em outros formatos, como quadros 3D no caso de Metamorphose II, animações multimídia, instalações onde o público interage com diferentes efeitos de ilusão e até mesmo um filme 3D onde você anda por dentro de alguns trabalhos do artista como se eles fossem trabalhos arquitetônicos. Aliás, pelo jeito o público está adorando essa interação que torna muito mais didático o entendimento das técnicas utilizadas pelo artista. Nas obras do artista observa-se o cuidado que é trabalhado as cores e suas tonalidades e a percepção ao olhar um quadro de vários ângulos diferentes e perceber que esta ilusão que ele nos mostra, faz com que o espectador fique tão próximo da imagem como se fosse algo realmente real e não apenas uma obra.