sarinha
Deus nos deus seu filho único para todo que nele cre não pereça mais tenha a vida eterna. e o Diabo aquele inimigo dos filhos de Deus veio para roubar, matar e destruir
Uma das perguntas que têm causado opiniões cada vez mais divergentes é esta: “Quem é Jesus?”. Ao contrário do que muitos pensam, tal pergunta não foi formulada em nenhum seminário de crítica textual. É muito mais antiga. Na verdade, o próprio Jesus foi quem a formulou pela primeira vez diante de seus discípulos, dizendo: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” (Mt 16.13). E, como sempre, as respostas foram as mais variadas possíveis: “Responderam eles: Uns dizem que é João, o Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas.” (v. 14).
Ao apresentar a primeira investigação histórica sobre Jesus, Hermann alegou que o Jesus dos evangelhos e o Jesus da história eram dois personagens completamente diferentes. E baseou sua teoria na suposição de que o Jesus apresentado pelos apóstolos era apenas fruto de suas concepções teológicas, não refletindo a realidade do carpinteiro pobre da Galiléia. E chegou a acusar os discípulos de ter roubado o corpo de Jesus para provar a ressurreição.
Depois vieram as escolas críticas com Martin Dibelius e Rudolf Butman. Um terceiro movimento, porém, iniciado nos anos 70, com John Dominic Crossan e o “Seminário de Jesus”, perdura até hoje. Mais tarde, Crossan se uniu a Robert W. Funk, também líder de outro movimento com as mesmas posições. O “Seminário de Jesus” é uma coalizão de movimentos liberais, composta de católicos protestantes e ateus. Suas teorias liberais fazem que consideremos o evangelho apócrifo de Tomé mais antigo do que os quatro evangelhos canônicos. Para os integrantes do “Seminário”, Jesus teria sido apenas um homem normal. Não fez milagres, como dizem os evangelhos. E, segundo afirmam, de tudo o que está escrito nos evangelhos somente 2% podem ser atribuídos verdadeiramente ao