SALA DE AULA NO CANTEIRO DE OBRAS – UMA PRÁTICA DE SUCESSO
Localizado no subúrbio de uma grande metrópole, nos últimos 20 anos de sua história, a Instituição experimentou um contraste significativo entre o desenvolvimento experimentado pela Comunidade onde está inserido e o seu próprio: o entorno cresceu e o hospital não acompanhou!
O poder centralizado – compartilhado apenas nos níveis mais altos da sua estrutura hierárquica, a cultura fundamentada na utopia, ausência de visão de futuro na direção, desconhecimento de práticas estratégicas por parte da liderança, dificuldade para atuar de maneira pró-ativa em relação às possibilidades do mercado.
Seu quadro médico é composto, em sua maioria, por profissionais que não são contratados como funcionários, são agregados. Logo, a ausência de vínculo legal dificulta praticar qualquer tipo de Política que explicite os Objetivos da
Instituição, e ainda, viabiliza a possibilidade da adoção de ações aleatórias – cujos procedimentos não foram formalmente previstos e reconhecidos como institucionais, distanciando os setores, desagregando o corpo de profissionais que lá atuam, repercutindo no cliente final, o paciente e seus familiares.
O Organograma não é claro quanto aos limites de poder e subordinação.
Esta confusão possibilita a existência de um grupo de trabalho que se reporta, diretamente, ao Conselho de Administração, sem definir o nível de poder para sua existência, e não haver clareza quanto ao aspecto envolvendo as subordinações. A existência do grupo de trabalho é real, mas seu papel não é definido e, não se sabe ao certo, a quem ele se subordina e quem são seus subordinados. E, os médicos não possuem orientação alguma em relação à posição da sua função dentro da estrutura organizacional.
CASE 2 – O TREINAMENTO
Na intenção de estimular seus supervisores nas práticas de liderar com pessoas, a Diretoria Industrial providenciou inscrição em um curso sobre estilos gerenciais, realizado por uma Consultoria de