Sal O De 1931
38ª Exposição Geral da Belas Artes (1 até 29/09/1931)
Encontro de artistas modernistas
Francisco Campos (Ministério da Educação e Saúde), chamou Lucio para ser o diretor da Escola Nacional da Belas Artes em dezembro de 1930, com intuito de promover a renovação da instituição.
Tinha como características: representação pitoresca, impressionismo, e linguagem simbolista.
Lucio Costa chamou os arquitetos: Alexander Buddeus e Gregori Warchavchik, o escultor Celso Antônio, e o pintor Leo Putz para colaborar na reforma.
Ataque ao tradicionalismo, porque o evento cumpria um importante papel na perpetuação dos padrões estéticos conservados.
Premiava os estudantes com bolsas de estudos na Europa, para aqueles que se mostrassem próximos as correntes modernistas.
Comissão organizadora: Lúcio Costa, Celso Antônio, Candido Portinari, Anita Malfatti, e Manoel Bandeira.
506 pinturas, 129 esculturas, 35 projetos de arquitetura.
A reforma implantada por Lucio Costa sofreu fortes resistências, principalmente por um grupo de professores liderados por José Mariano Filho.
No dia da abertura da exposição, o ministro da Educação (Francisco Campos) demitiu-se do governo, deixando Lucio em uma posição frágil, porque perdeu o apoio politico.
Consequentemente Lucio Costa demitiu-se do cargo de diretor, porque não aguentou a pressão (nesse momento o salão revolucionário ainda estava aberto, demitiu-se dia 18).
Marco na história da arte, já que representou o primeiro evento dominado pela arte no brasil.
Pavilhão Brasil em NY (1939-1940)
Anos antes da televisão se tornar popular e décadas antes da internet, as grandes descobertas, inventos e novidades eram apresentadas nas Feiras Mundiais.
Em 1939, com o slogan “O Amanhecer de um Novo Dia”, a feira prometia mostrar “O Mundo de Amanhã”. Ao deixarem a exposição, os visitantes que haviam se tornado testemunhas do futuro, ganhavam um botão com os dizeres: “Eu vi o futuro”.
O evento funcionou de 30