SAF RI DE ESTRAT GIA

SAFÁRI DE ESTRATÉGIA:
UM ROTEIRO PELA SELVA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Vitor Richter Alves
Allan Willian
Stefani Coleto
Gilmar Antonio
Marystela Eggers
1. RESUMO
1.1 “E Aqui, Senhoras e Senhores, a Fera da Administração Estratégica”
O livro inicia-se apresentando uma fábula, intitulada “OS CEGOS E O ELEFANTE”, que se trata de cinco pessoas cegas discutindo sobre um objeto que diziam “ver”, porém com o toque. Cada pessoa tocou uma parte do corpo e descreveu o objeto inteiro com base em sua experiência única da parte em que tocou, gerando assim muitas argumentações defendendo cada ponto de vista. Sendo assim, os cegos não concluíram nada sobre o Elefante que tocavam, pois cada paradigma pessoal não os deixariam ver o Elefante inteiro, apenas seus membros.
O livro faz uma analogia da fábula com seus próximos capítulos, exatamente dez.
Cada capítulo é reservado para cada “parte do corpo” do animal que é a administração estratégica, e cada uma define uma escola de pensamento. São eles: A Escola do Posicionamento – formulação de estratégia como um processo analítico A Escola Empreendedora – formulação de estratégia como um processo visionário
A Escola Cognitiva - formulação de estratégia como um processo mental
A Escola do Aprendizado - formulação de estratégia como um processo emergente
A Escola do Poder - formulação de estratégia como um processo de negociação
A Escola Cultural - formulação de estratégia como um processo coletivo
A Escola Ambiental - formulação de estratégia como um processo reativo
A Escola de Configuração - formulação de estratégia como um processo de transformação Seguido com uma revisão de campo, os autores citam alguns livros na área e buscam afirmar que seu livro não busca revisar esta literatura e sim relaciona-la com a pratica, expondo ângulos, orientações e tendências.
A conceituação de Estratégia é exposta em cinco vertentes;
Estratégia pretendida – Estratégia como plano, visando o futuro
Estratégia realizada – Estratégia como padrão,