Sadia
Um Passeio na Linha do Tempo da Sadia S/A
Década de 40
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O nome Sadia surgiu de uma forma singular: A S.A Indústria e Comércio Concórdia foi nomeada Sadia a partir das iniciais SA do termo “Sociedade Anônima” e da última sílaba da palavra “Concórdia” (região do Estado de Santa Catarina), DIA.
A região de Concórdia era palco de um cenário brasileiro esperançoso e, foi assim que a produção de suínos colocou o município entre os 10 mais afortunados do Estado.
Em 1944 Attílio Fontana criou a Sadia. Em dois anos de operação já abatiam no frigorífico mais de 100 suínos por dia. No ano de 1947 os padrões de consumo se modificaram devido ao crescimento da indústria - momento em que a empresa teve sua marca registrada em São Paulo - com a instalação de uma distribuidora que conquistaria o mercado da década de 50.
Década de 50
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Esta década foi profundamente marcada pelo avanço da industrialização, tendo o setor ultrapassado a composição da agricultura no PIB (Produto Interno Bruto), processo este influenciado, sobretudo pela Sadia, que cooperou com a edificação da Associação Rural de Concórdia.
Devido ás várias dificuldades logísticas (condições das estradas, produtos perecíveis, e veículos inapropriados) a empresa, em 1952, adotou o transporte aéreo (locou um avião) com o slogan “Pelo ar, para seu lar”. Essa estratégia contribuiu com as vendas e difundiu os produtos Sadia, que continuamente investia no aprimoramento para estabelecer-se no eixo Rio a São Paulo.
Já com nove anos de produção (1953) inaugurou o Moinho da Lapa S.A no Estado de São Paulo, iniciativa fálica que arquitetou o início de sua credibilidade empresarial.
Década de 60
No ano de 1961, mesmo com a inflação, a Sadia optou por aplicar em tecnologia, reestruturação de vendas e propagação das atividades. Neste contexto deu início á avicultura integrada – abate de frangos – atingindo a marca de um milhão de unidades abatidas. Quatro anos