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Flavio Henrique Almeida, Filiphe Veiga, João Luiz Bremmer Lemos,
Rafael Borborema Antunes, Ulisses Guimarães Turma: CTA e-mail dos alunos:
Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia - ICET
Introdução as Engenharias – CTT170 – Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Resumo. Este trabalho retratará a experiência feita para medir a aceleração da gravidade em quatro pontos do Campus do Mucuri da Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM, através de um pêndulo simples. Ele nos fornece um método para medições do valor da aceleração da gravidade usando medidas simples, como período e comprimento. O resultado obtido será mostrado em tabelas e gráficos, e a partir dele poderemos observar que a aceleração gravitacional varia a medida que mudamos a altura ou a região.
Palavras chave: pêndulo, aceleração, gravidade
Introdução
A gravidade não é uniforme ao longo da superfície da Terra. Como todos sabem, Newton “descobriu” essa força gravitacional no século 17, definindo-a basicamente como uma força Elemental da natureza que faz com que tudo que possua massa seja atraída por ela para o centro do planeta e visto que a terra não é uma esfera perfeita (meio oval) e no interior da Terra há regiões e camadas com diferentes densidades, faz com que a gravidade atue de diferentes formas em cada região.
Os cientistas afirmam que os dados sobre a variação da gravidade podem ser usados em inúmeras aplicações, entre elas nos estudos de mudança climática, para ajudar a entender como a grande massa de oceanos movimenta o calor ao redor da Terra. Embora comumente estabelecida em 9,8 metros por segundo ao quadrado (m/s2) a gravidade terrestre na verdade varia entre 9,78 m/s2 no equador, até 9,83 m/s nos pólos.
A forma mais fácil de calcular a aceleração da gravidade é utilizando um pêndulo simples.
Um pêndulo é um sistema composto por uma massa acoplada a um pivô que permite sua movimentação livremente. A massa fica