Sabão

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA – COORDENAÇÃO DE CURSO TÉCNICO
Laboratório de Processos Industriais I – Módulo III / T1
Professora Luzia Franca
Alunos: Danielle Fonseca Rodrigues
Gabriel Marani Alves
Greicy Chaves Maia
Data da prática: 17 de junho de 2013

Sabão líquido

Belo Horizonte
1º Semestre 2013
1 Introdução

2 Materiais e Reagentes
2.1 Materiais
2.1.1. Béquer de vidro
2.1.2. Colher de plástico
2.1.3. Pipeta de Pasteur
2.1.4. Proveta
2.1.5. Espátula
2.1.6. Frasco de plástico para armazenagem
2.1.7. Balança analítica (Bel)
2.2 Reagentes
2.2.1. Lauril Éter Sulfato de Sódio (Mix)
2.2.2. Amida 90%, Grau técnico (Vetec)
2.2.3. Nipagim Metil Parabelo (Alphatec)
2.2.4. Cloreto de sódio PA (Vetec)
2.2.5. Perolizante (Kit shampoo perolado sem sal – Mix)
2.2.6. Água de torneira
2.2.7. Ácido cítrico 99,5% (Sulfal)
2.2.8. Corante
2.2.9. Aromatizante
3 Procedimentos
Utilizando uma balança analítica e béquer de vidro, pesou-se 225 g de lauril. No mesmo béquer e tarando a balança a cada novo componente, pesou-se 22,5 g de amida 90% e 0,75 g de nipagim e homogeneizou-se a mistura com uma colher de plástico. Ainda no mesmo béquer, pesou-se 7,5 g de perolisante, homogeneizou-se, e adicionou-se 7,5 g de cloreto de sódio à mistura.
Corante e essência foram adicionados sem uma quantidade determinada, utilizando pipeta de Pasteur, até que se atingisse aroma e coloração satisfatórios. Medindo em proveta de 1 L, adicionou-se água suficiente de forma a se completar um volume de 750 mL de sabão líquido.
Utilizando papel universal de pH, mediu-se o pH do sabão e contatou-se um pH maior do que 7. A fim de neutralizar a solução, adicionou-se ácido cítrico, aos poucos, homogeneizando a solução a cada quantidade de ácido adicionada, até que o sabão obtivesse pH igual a 7.
Após ter o pH ajustado, transferiu-se o sabão líquido para francos de plásticos para