sabão
Escola Estadual Prof. ª Floriana Lopes
Transformação que preserva
Produção do sabão
Acadêmicos: Adriana Lima, André Moura, Brenda Teixeira,
Márcia Generoso, Poliana Silva e Thalita Daher.
Um pouco da História do sabão
• Em toda a Idade Média, nem a nobreza nem a classe pobre tinha muita afeição para o banho;
• A rainha Isabella (1451-1504) da Espanha orgulhava-se de ter tomado apenas dois banhos em toda a sua vida: um quando nasceu e outro no dia de seu casamento.
• Já a rainha Elizabeth I
(1558-1603) da Inglaterra era uma entusiasmada banhista, tomava banho a cada três meses.
• Até meados do século XIX, o banho do corpo nu era considerado pecado pela Igreja, tendo em vista que esta era uma prática dos pagãos gregos e romanos. • O ato de tomar banho com sabão e água aconteceu graças ao movimento Sanitário iniciado em Londres como resposta à sujeira onipresente, aos poucos reconhecida como uma das causas de cólera e de febre tifóide.
• Dom João VI (1767-1826)
O rei português que instalou sua corte no Rio de Janeiro em 1808 detestava banho e costumava vestir a mesma roupa até que apodrecesse.
• Napoleão (1769-1821). O imperador era asseado
– mas encontrava estímulo erótico no cheiro do corpo. Em uma de suas campanhas militares, escreveu a sua mulher, Josefina: "Retorno a Paris amanhã. Não se lave"
• Dentro da história, existem vários escritos sobre a origem do sabão, mas não se tem uma precisão deste fato.
• Os vestígios mais antigos da produção do sabão datam de 2800 a.C., da antiga Babilônia.
• Os Egípcios combinavam óleos animais e vegetais com sais, obtendo uma substância semelhante ao sabão e a utilizavam para o banho, isto está escrito no Papiro de Ebers, 1550 a.C.
• De acordo com uma segunda lenda, o sabão teve sua origem no monte SAPO, onde sacrificavam animais.
Esses eram abatidos e cozidos para que se mantivessem conservados por mais