Sabrina
Biologia - Aline
Genes Letais
Sabrina Souza Serra - 301
Capão da Canoa RS, Agosto de 2012
Introdução Este trabalho ira conter informações sobre os genes letais que são aqueles que promovem a morte de um ser vivo.
Genes Letais
Em 1905, o cientista Lucien Cuénot, baseado em experimentos em que estudava a herança da cor da pelagem em camundongos (determinada por um par de genes alelos com dominância completa) verificou que esse tipo de herança não obedecia às proporções esperadas.
Assim, cruzando entre si ratos de pelagem amarela (caráter dominante), nasciam camundongos de pelagem amarela e de pelagem castanha (caráter recessivo), mas, respectivamente, na proporção de 2:1 e não na proporção esperada de 3:1.
A hipótese era de que os amarelos homozigotos não chegavam a nascer, morrendo no útero materno na fase embrionária, concluiu-se então que os genes para pelagem amarela em dose dupla são letais ao indivíduo, já que provocam sua morte. Um exemplo de genes letais na espécie humana são os que condicionam a doença de Tay-Sachs, condicionada por um par de gene letal recessivo e que provoca a morte de crianças, ao redor dos dois anos de vida, acometidas por paralisia generalizada.
Sendo assim o gene letal é um gene que causa a morte pré ou pós-natal, ou que então produz uma deformidade significante.
O alelo letal pode ser dominante, isto é, mata em homozigose e heterozigose. Neste caso os indivíduos morrem antes de deixar descendentes, sendo logo os genes eliminados da população, se o alelo letal for recessivo, ele mata em homozigose.
Quando um gene causa a morte do indivíduo, é considerado um gene letal. Esses genes podem exercer o seu efeito letal antes ou depois do nascimento. Se o efeito é demorado, ele não provoca alteração nas proporções genotípica e fenotípica. Porém, há genes letais que provocam a morte dos embriões, antes do nascimento. Nesses casos, as proporções obtidas na