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Terras de ninguém

Dinheiro chama dinheiro
Os fazendeiros de café de são Paulo acumularão grande capital entre o século 19 e 20 investindo esse capital na industrias, bancos, casas de comercio localizadas nos centros urbanos.

Estas industrias já existiam no início do século 19.
Localizadas nas pequena e grandes cidades.
Produtos: Tecidos rústicos, Chapéus, Sapatos.
Até a primeira guerra 14-18 a maioria dos produtos industrializados vinham da Inglaterra.
Mais na segunda guerra 39-45 as importações foram substituídas pois a Europa estava focada na venda de armamentos bélicos.
Com isso no período entre guerras as indústrias têxtis e alimentar ocupavam os grandes centros.
Só na década de 40 que a vinda de empresas de base como siderúrgicas e metalúrgicas que ocorreu deslocamento das mesmas para periferias das grandes cidades e junto as rodovias.

Muita gente, pouca terra
A industrialização fez com que muitas pessoas se alocassem em cidades como rio e são Paulo transformando elas em metrópoles na década de 40.
Texto de Jorge wilheim (especulação imobiliária)1965
Primeiramente o texto fala sobre a construção de grandes loteamentos nas periferias de são Paulo sendo assim os moradores dos mesmos buscam ser atendidos por uma prefeitura que não tem condições de manter tantos núcleos espalhados causando assim um colapso nos serviços públicos pela forte demanda. A valorização de solo urbano se dá pela falta de espaço ou pela proximidade do trabalho e lazer
Se conclui que ocupação irracional dos centros urbanos leva a males como enchentes falta de segurança e a violência

Acabaram-se os quintais
Até o século 19 o modo de vida nas grandes metrópoles era provinciano com casas grandes, galinhas, pomares mais com o passar do tempo a o aproveitamento dos pequenos espaços e fundamental para acomodar a população que cada vez aumenta mais.
As grandes cidades se especializarão no trabalho industrial e comercial e na prestação de serviços sendo assim a