Russia evolução economica moderna
A herança russa foi a maior entre os países da antiga União Soviética ficando com maior parte da riqueza econômica, força militar, parques industriais e petrolíferos.
Em 1991 Boris Yeltsin tornou-se o primeiro presidente eleito da Russia e implementou uma forma de governo centralizadora. Ele priorizou a institucionalização russa e a partir deste ano comseguiu entrar para o Conselho de Segurança da ONU entre 92 e 96, firmou contrato com a OTAN (organização do atlântico norte) e com o G-7 (grupo dos países mais industrializados).
Em 1998 o pais viveu uma profunda crise financeira que desvalorizou sua moeda e gerou o não pagamento da divida externa. O sentimento de revolta da população se ampliou nesse período , o desemprego, altos preços e o aumento da faixa de pobreza extrema da população eram muito grandes em todo território. Isto marcou o auge da decadência russa nos anos 90 mas também o inicio da retomada do crescimento que aconteceu nos anos 2000.
Porém a partir de 1999 o governo de Putim, que assumiu o governo após a renuncia de Yeltsin, deu inicio a um crescimento sem precedentes na economia russa. Entre 99 e 2005 o PIB russo cresceu a uma média de 6,7% ao ano.
A principais causas desse crescimento foram a estabilização política que aumento a confiança (interna e externa) para os investimentos no país, a estabilização econômica junto ao controle da inflação e a renegociação da dívida externa; a moeda desvalorizada russa facilitava as exportações de seus principais produtos, gás natural, petróleo e seus derivados, agroquímicos, minerais e a retomada dos investimentos nas industrias de alta tecnologia como informática, industria bélica e aeroespacial.
Em 2002 o PIB russo foi de US$ 1,5 trilhões. Em 2005 o PIB chegou a 1,6 trilhões de dólares e a inflação de 10,9%.
Com estes números a Russia era a 15ª economia mundial e em constante