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A origem da Abordagem Clássica da Administração está nas conseqüências geradas pela Revolução Industrial, sobretudo no crescimento acelerado e desorganizado das empresas, e na necessidade de aumentar a eficiência, competência e qualidade das organizações no sentido de obter melhor rendimento possível dos seus recursos e fazer frente à concorrência e competição que se passavam entre as empresas.
Dividiu-se em duas vertentes:
- Administração Científica (Frederick Winslow Taylor, americano).
- Teoria Clássica (Henry Fayol, europeu).
A Administração Científica, ou Taylorismo, surgiu tendo como enfoque a produção, Taylor percebeu que um operário médio produzia menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível. Concluiu-se que o operário não produzia mais, pois seu colega também não produzia. Surgia então a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário que produz mais. Taylor defendia pontos de vista como o de que o objetivo de uma boa administração era pagar salários altos e ter baixos custos, ou ainda de que os empregados deveriam ser cientificamente colocados em serviços ou postos em que os materiais e as condições de trabalho sejam cientificamente selecionados, para que as normas possam ser cumpridas. Itens que hoje em dia são tão vitais para a administração como o oxigênio para nossa respiração. Taylor foi pioneiro em sua tarefa, haja vista o colapso no qual se encontravam as empresas no início da Revolução Industrial. Ele, engenheiro norte-americano, conseguiu acompanhar a evolução dos mercados, detectando como problema principal a falta de planejamento das empresas.
Num segundo momento, Taylor concluiu que a racionalização do trabalho do operário deveria ser acompanhada de uma estruturação geral da empresa. Via a necessidade de aplicar métodos científicos à administração, para garantir o alcance de seus objetivos de máxima produção a mínimo custo. Essa tentativa de substituir métodos arcaicos e