Produto de exportacao: milho
UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.
CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
PRODUTO DE EXPORTAÇÃO: MILHO
ANA PAULA CAETANO
CRISTIANE BORGES REIS
Goiânia
2012
UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.
CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
PRODUTO DE EXPORTAÇÃO: MILHO
Autores: Ana Paula Caetano Cristiane Borges Reis
Orientadora: Prof°. Elisângela Carvalho Vaz
Trabalho submetido a Graduação em Administração do Cento Universitário Uni-Anhanguera, como quesito parcial para obtenção do complemento da nota da N1.
Goiânia
2012
SUMÁRIO
A combinação entre crescimento populacional, de renda combinado com limitações de produção favorece o fortalecimento do comércio global de milho no eixo Sul-Sul, criando oportunidades para o Brasil, como fornecedor de milho para tais mercados .
Nos últimos anos, o volume de milho exportado pelo Brasil tem oscilado de forma expressiva, trazendo sérias dificuldades para produtores, consumidores e exportadores em realizar um bom planejamento, com previsibilidade sobre a tendência desse importante fator de regulação do mercado doméstico do grão.
Num primeiro momento, é importante avaliar a atual situação mundial do milho, no que tange a capacidade de produção do cereal em relação ao consumo, avaliando-se individualmente, as principais regiões geográficas (Figura 1). Chama a atenção no mapa exposto, o fato que a maior parte das regiões geográficas do mundo apresenta-se num delicado equilíbrio entre o total produzido e consumido internamente. Apenas América do Norte, América do Sul e os antigos países da URSS possuem um quadro mais folgado de excedentes do cereal, que visam atender regiões onde os déficits se tornam mais críticos e, principalmente, persistentes ao longo dos anos,