Rousseau
Jean Jacques Rousseau nasceu em Genebra em 28 de Junho de 1712. Cresceu sem o convívio materno, já que sua mãe veio a falecer no momento do parto, mas foi criado aos cuidados de seu pai, cujo tinha influências calvinistas.
Quando adolescente, Rousseau estudou em uma rígida escola. Mantinha o hábito de passear pelos campos, e em um dos seus passeios, encontrou em sua volta os portões da cidade fechados, dessa forma, optou por se “aventurar” pelo mundo.
Na sua vida mundana, o mesmo conhece uma mulher comprometida que o toma como amante, esta, responsável por lhe despertar o interesse pela filosofia.
Rousseau teve cinco filhos, os quais colocou para estudar em um orfanato.
Influenciado pela música, Rousseau foi convidado por Diderot para escrever sobre essa arte na obra a Enciclopédia. Além desta, Rousseau escreveu obras solos, como “Emílio”, “A profissão de Fé do Vigário Saboiano”, “Contrato Social”, etc.
Foi perseguido na França, devido às suas obras interpretadas como afrontas à religião e aos costumes morais.
Conhecido como crítico dos filósofos modernos, Rousseau vem a falecer no dia 2 de julho de 1778, em Ermenonville.
Rousseau veio ficar conhecido devido a sua obra o “Discurso sobre as ciências e as artes”, que lhe rendeu o primeiro lugar em um concurso promovido pela Academia Dijou.
O Estado de natureza em Rousseau é concebido como resultado de sensações. São condutas tomadas pelo homem sem a preocupação moral, não liga-se à uma consulta consciente, apenas reflete ao ato impulsivo de um desejo. No estado de natureza o homem reflete o desejo daquilo que ele conhece, ou seja, daquilo que o cerca. Desta forma, agi naturalmente.
A liberdade é a principal característica do homem natural, e a sua capacidade de aperfeiçoar, é o que vai distinguir-lo dos demais animais.
Para Rousseau, é a falta de racionalização que permite o homem viver naturalmente.
Em seu Discurso sobre a “origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens”,