Rotinas na Educação Infantil I
Rotinas na Educação Infantil
Elaborado por: Edna dos Santos Silva RA: 1311741
Katia Regina Estevão RA: 1314130
Liliane Maria de Lima Pereira Chauvin RA: 1314261
Mariana da Rocha Leão RA: 1313153
Nathália Santos Lopes RA: 1314824
Rosemeire Viana de Albuquerque RA: 1314816
Introdução
Considerando a elaboração das rotinas, a autora destaca as semelhanças das escolas com as fábricas, já que os modos de organização do trabalho no setor fabril são muito parecidos com os das creches, principalmente no que tange ao funcionamento hegemônico.
A partir daí, surgem às questões referentes às classificações das idades e das matérias; subdivisões internas das instituições; conteúdos de ensino, entre outros.
Nessa direção as rotinas não são práticas exclusivas das instituições educacionais. Retomando a questão sobre o que está previsto e o que realmente acontece nas rotinas das instituições, Barbosa (2006) salienta que os adultos também se encontram presos aos aspectos de homogeneização, sendo preciso considerar nos momentos de organização das rotinas a consideração de que estas estão sendo elaboradas para crianças heterogêneas, com vivências diferenciadas que precisam ser respeitadas.
LIVRO: ROTINAS NA EDUCAÇAO INFANTIL
CAP. 11 E 12
Padronização
Com a função de organizadora e modeladora, a rotina diária na educação infantil segue um padrão fixo e universal na sua formulação. A rotina estão presente em quase todas propostas pedagógicas para a educação infantil e são muito parecidas independentemente do lugar e do momento histórico em que sejam executadas. Onde foi constatado tanto pelas observações realizadas e diferentes países como: Itália, da
Suécia, dos estados unidos e da Espanha.
Nas rotinas universalizantes, esquece-se as crianças são diferentes, nascem e crescem em profundo diálogo com uma cultura específica. Quando falamos na cultura das crianças refiro-me aos gostos, as ações, aos toques, aos sons, as palavras, as canções, as