Roteiro peça : a guerra dos canudos
Zé- (da um tiro pro ar) – Toinho, vai buscar.(os dois vão para casa)
Luiza- Só isso meu pai?
Maria da Penha- não adianta insistir não Zé, temos que vender as vacas.(Toinho e Zé vão vender as vacas)
Comprador- 100 mil reis...
Zé- é pouco demais
Comprador- O senhor precisa vender, eu nem preciso comprar essas vacas que nem vi, devem estar magras e ruins de leite.
Zé- É, tão um pouco magras sim! Também seca como essa eu nunca vi.(conta o dinheiro) Mais aqui só tem trinta.
Comprador- O restante eu lhe dou quando buscar as reis.
Fotógrafo (Pedro Martins) - (gritando) Cidadãos de Bom Conselho, se achegue para ver a mais nova maravilha da França e das Alemanha, não é sonho, não é magia, não é bruxedo, não é feitiçaria, é um lateje invisível chamado fotografia! Atenção, ninguém se meche, um, dois, três e...já! (bate a foto, depois vão para perto de Maria da Penha)
Assistente do fotógrafo (Firmino) - Vocês não gostariam de tirar uma fotografia não? É uma coisa que não se apaga nunca!
Tereza- Olha meu pai, que coisa mais linda!
Luíza- Chama fotografia, me dê uma, dê!
Assistente do fotógrafo (Firmino) - É a ultima maravilha das terras grandes, um milagre por apenas 20 mil réis, como é a ultima chapa fica por 15... treze e não se fala mais nisso; DÉZ...(vão fotografar)
Luíza- Venha Tereza, Venha (bate a foto e vão para casa)
Toinho- Quando eu vi o retrato eu nem acreditei, achei que era armada do cão (rsrsrs/os homens chegam num cavalo)
Zé- Entra pra dento, vamos...
Soldado- Uma, duas, três, acho que duas dá.
Zé- Não pode me levar as