ROSENFIELD, Kathrin. A dimensão trágica em Grande Sertão: Veredas. In: Desenveredando Rosa. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006.p. 341-356
455 palavras
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Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP ROSENFIELD, Kathrin. A dimensão trágica em Grande Sertão: Veredas. In: Desenveredando Rosa. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006.p. 341-356 p. ¶ A dimensão trágica em Grande Sertão: Veredas 341
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1. A configuração de um enredo trágico.
1.2. Armação do narrador para captar as circunstâncias que se revertem no seu contrário. 1.3. Todos os elementos do romance se revelam como matéria vertente. 1.3.1 Conceitos aristotélicos. 1.3.1.2 Revelação de acontecimentos inesperados: Diadorim é uma mulher.
1.4. Conceito de catarse implica o reconhecimento cognitivo da necessidade poética ou necessidade ética.
1.5. Diadorim se torna “inominável”, se revela como algo encantado.
2. A essência do trágico
2.1.As falsas aparências da matéria para Platão é a fonte da miséria humana.
2.2. Dimensão do desejo físico que põe em perigo a parte racional.
2.3. A realidade surge no próprio ato da narração. 2.3.1Projeção da travessia.
2.4. Proposta homoxessual e dimensão sexual.
2.5. Exclusão da feminilidade que culmina realização paterna de Diadorim.
3. Diadorim e Antígona: “as razões de não ser” ou a exclusão da dimensão vital.
3.1. Diadorim exclui-se tanto no plano afetivo, quando nas instituições sociais.
3.2.O lado demoníaco se sobressai. 3.2.1.Comparação com Antígona de Sófocles. 3.2.2.Rejeição das razões da vida. 3.2.3. Diadorim se revela advogado da morte e do não-ser. 3.3. Riobaldo conhece a verdade de seus próprios sentimentos e recua diante dos medos que o cercam. 3.3.1. Para Diadorim é o contrário. 3.3.2. Diadorim reduz o sentido de sua vida, tem um mero intervalo, que