Romeu e Julieta Invertido
Em um dia chuvoso, Julieta Capuleto e sua mãe, Sra. Capuleto, estavam conversando quando decidiram ir à igreja: -Julieta, minha filha, a missa do novo padre será hoje, o que acha de irmos prestigiá-lo? -Realmente, é uma ótima ideia, afinal, estou cansada de ficar o dia todo em casa. -Então vamos? Pois já deve estar começando.
-Vamos! Mas não se esqueça de pegar dois guarda-chuvas, pois acho que o temporal vai piorar.
Sra. Capuleto e Julieta foram então para a igreja.
Enquanto isso, Romeu Montecchio, um jovem indiano, bastante religioso que havia migrado a pouco tempo para um bairro bem próximo da casa de Julieta, se arrumava para ir em uma comemoração do deus indiano, Ganesha. E curiosamente, a comemoração era em frente a igreja em que Julieta estva.
No final da missa, a Sra. Capuleto avistou Paris, um amigo de infância de Julieta também saindo da igreja. -Minha filha, olhe quem esta ali... Paris, aquele seu amigo de infância. Diz Sra. Capuleto. -É mesmo, mamãe. E veja só como ele está bonito... -Pois é. E é com este tipo de homem que você deve se casar. Bonito, íntegro e da nossa religião. -Ai, ai, ai. Acontece que não pretendo me casar tão breve assim. -Tudo bem, mas pense nisso. Ele é um ótimo partido!
Enquanto ocorria essa conversa, Romeu saia da comemoração, e assim como em um conto de fadas, ele apaixona-se assim que vê Julieta.
Romeu tentou se aproximar para conversar com a dama cujo ele ainda não sabia o nome, mas sua tentativa foi em vão, pois, no exato momento, Paris se aproximou de Julieta, cumprimentando ela e sua mãe.
Romeu Montecchio voltou para casa entristecido, pois a mulher que ele imaginou ser sua já tinha outro pretendente.
Mas Romeu também sabia que isso não era o fim de tudo e planejou se esforçar ao máximo para conquistá-la.
Romeu passou dias e dias imaginando a sua amada, e uma tristeza profunda parecia não se desprender dele até o dia em que recebeu a visita do Frei Lourenço, um de seus amigos mais