Romantismo
O movimento literário do Romantismo aconteceu no final do século XVIII e perdurou por boa parte do século XIX. A manifestação foi de cunho artístico, literário, político e social, atingindo várias esferas da sociedade. A passagem dos séculos foi marcada por diversos conflitos. Um dos conflitos, tomado como o ápice das revoluções, foi a Revolução Francesa, de 1789.
O Romantismo trouxe consigo diferentes pontos de vista sobre Neoclassismo (século XVIII e XIX), em que os valores eram baseados no racionalismo – pensamento fundamentado na lógica. E, ao contrário do pensamento objetivo e do raciocínio lógico, a geração do romantismo visava a subjetividade e as emoções em geral.
Existiram, ao longo dos anos, três gerações românticas. A primeira, tinha como ideia o lado lírico, a subjetividade, a busca por coisas um pouco fora do comum, os sonhos e as emoções. Tais características que fogem bastante da realidade material. Os primeiros românticos prezavam também pelo nacionalismo e pensamentos utópicos. As mulheres descritas em textos ou poemas românticos eram muito desejadas; porém, não podiam ser alcançadas por seus admiradores.
A segunda geração romântica tinha o gosto por coisas ruins. Conhecida como geração Byroniana e Ultrarromântica. O pessimismo era uma das principais ideias, assim como o gosto pela morte. Ainda que nessa geração a amada pudesse ser acessível, os adeptos não possuíam alegria. Um exemplo desses conceitos juntos é o estilo de vida levada por essa geração, por sinal, nada sadia.
O poeta, conhecido como Lord Byron, criou uma tendência que acabou por influenciar bastante a vida dos românticos da segunda geração. Daí o nome "byronismo", movimento criado a partir do estilo de Byron. Ele cultivava vários vícios, tanto em seus personagens quanto na vida real.
A terceira geração romântica se aproxima de outro movimento literário chamado de Realismo, em que a mulher amada podia ser alcançada e é fundamentado em mostrar as