Roma
A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina. Esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etrusco) que durante cerca de 100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio – o Soberbo). Tarquínio foi deposto após seu filho ter violentar Lucrécia, filha de um importante membro da classe patrícia. Esse incidente parece ter sido usado como desculpa para a deposição de Tarquínio. Segundo relatos, o rei etrusco desagradava à elite econômica romana ao conceder benefícios às camadas mais pobres da população. Após esse acontecimento os romanos fundaram no lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar.
Republica
No início da República, a sociedade romana estava dividida em quatro classes: Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos. A decadência política, social e econômica, fez com que a plebe entrasse em conflito com os patrícios, essa luta durou cerca de 200 anos. Apesar disso, os romanos conseguiram conquistar quase toda a Península Itálica e logo em seguida partiram para o Mediterrâneo.
Lutaram mais de 100 anos contra Cartago nas chamadas Guerras Púnicas e em seguida, ocuparam a Península Ibérica (conquista que levou mais de 200 anos), Gália e o Mediterrâneo Oriental. Os territórios ocupados foram transformados em províncias. Essas províncias pagavam impostos ao governo de Roma (em sinal de submissão). As conquistas transformaram exército romano em um grupo imbatível. A comunidade militar era formada por:
- Cidadãos de Roma, dos territórios, das colônias e das tribos latinas que também tinham cidadania romana.
- Comunidades cujos membros não possuíam cidadania romana completa (não podiam votar nem ser votados)
- Aliados autônomos (faziam tratados de aliança com Roma)
Além do exército, as estradas construídas por toda a península itálica também contribuíram para explicar as