Robert michels x leonardo avritzer
De acordo com Michels toda classe política deve rever os seus valores. Nota-se que inclusive os órgão legislativos estão cedendo, e não apenas as exigências que vem de cima, mas também as vindas de baixo.
Partindo desta “linha de raciocínio”, pode-se dizer que o Estado tem de ser soberano, forte e não uma máquina manipulada por vários partidos, estes que usam deste poder para beneficio próprio.
Pois o orgulho partidário, tem sido danoso, ao invés de benéfico. Porque os partidos tradicionalmente fortes, temem por perder espaços para a infinidade de partidos que surgem, pois a democracia não limita a criação de partidos, e então surgem as alianças partidárias, artimanha utilizada para tirar do caminho candidatos que poderiam causar problemas ao partido tradicional, então oferecem cargos, funções e dinheiro em troca de apoio. E esta é uma das formas em que a corrupção pode surgir na democracia.
A partir da visão pregada por Michels os paises deveriam adotar o socialismo, com intenção de tornar-se democrático a longo prazo. Pois a ausência de partidos, possibilitaria ao único dominante, focar de fato na sociedade. Procurando assim conseguir com que todos cresçam junto.
Pois em um país predominantemente democrático de raiz, é encontrado uma grande diferença social, onde existem pessoas de classe de extrema pobreza, pobres, média e ricos. Em um país socialista, todos seriam pobres, inclusive o pais, mas a diferença é que, os governantes estariam procurando meios de o pais se desenvolver, e com isso passar de pobres, para classe média, todos juntos.
Pois com a ausência de pleito político, o partido não teria que se preocupar em tomar ações fraudulentas para manter-se no poder. Então podem fazer planos de longo prazo. E com isso o pais tende a melhorar. E algo importante de se ressaltar é que por não haver classes ricas, a justiça torna-se mais confiável, porque os julgamentos seriam imparciais.
Mas é claro que está não é a visão que