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A conduta massificada nos mostra claramente que somos induzidos pela mídia isso é uma fato, pela moda que vai e volta, pela vaidade e renovações de produtos para manter essa vaidade. A internet, televisão, revistas faz com que nós sejamos influenciados de alguma maneira. Se um corte de cabelo é lançado na mídia, a grande maioria adere o corte, porque não quer ficar para trás, e pessoas que não costumam aderir nada que a moda opõe são chamadas de pessoas ultrapassadas. E esses meios de comunicações interferem sim na maneira de pensarmos e agirmos e tem uma grande influência em nosso guarda roupa.
Quando as pessoas procuram se libertar do egoísmo servindo a Deus, na verdade acabam servindo aos líderes religiosos (papa, padres, pastores, “apóstolos”, etc.) e a si mesmos, de maneira parcial.
Deus acaba não sendo um ente pessoal, mas apenas uma ideia para o indivíduo e que inconscientemente o segue sem ao menos saber se Ele existe ou não. Os homens (ou pelo menos a maioria), só servem a Deus por temerem a morte. Ou ainda, só servem a Deus por pensar que se Deus existe, os homens que os seguem serão felizes. Isso é puro egoísmo. Deus é, portanto, um trampolim para a felicidade humana e não um ser necessário ndependentemente da felicidade ou não.
Por outro lado, quando as pessoas procuram servir à sociedade, elas acabam servindo a líderes políticos, pois a sociedade ou a nação também são ideias e não entes concretos. Quando as pessoas procuram trabalhar, na verdade não o fazem senão por um egoísmo de querer ter tudo e ser tudo. Mais uma vez o trabalho é apenas um trampolim para a felicidade humana e não um projeto de vida. Portanto, pensamos egoisticamente: vou servir a Deus porque lucrarei com isso indo para o céu por meios das feitiçarias elaboradas por muitos líderes religiosos.