Risco idiossincrático e o desenvolvimento do mercado acionário brasileiro
CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS
LARISSA VIEIRA ZAMPROGNO
RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO
VITÓRIA
2008
LARISSA VIEIRA ZAMPROGNO
RISCO IDIOSSINCRÁTICO E O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao programa de graduação em Ciências Contábeis da Fundação Instituto Capixaba de Pesquisa em Contabilidade, Economia e Finanças (FUCAPE), como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Prof. Dr. Bruno Funchal
VITÓRIA
2008
SUMÁRIO
Introdução:
Pesquisas americanas recentes apontam para um aumento do risco específico das firmas no mercado acionário americano nas últimas décadas (Campbell, Lettaus, Malkiel e Xu, 2001; hereafter, CLMX). Segundo Gregory Brown, Nishad Kapadia (2006), essa descoberta vem a ser curiosa por duas razões: primeiramente porque a economia dos EUA se torna notavelmente mais estável recentemente, vivenciando apenas 2 leves recessões nos últimos 20 anos; e segundo, a volatilidade dos índices gerais do mercado não tem crescido.
A partir disso, diversos estudos foram sendo desenvolvidos a fim de investigar esse acontecimento no mercado americano.
Nos Estados Unidos, o efeito das novas companhias listadas explica grande parte do crescimento no risco idiossincrático. Em geral, o efeito das novas companhias listadas é ambos, necessário e suficiente, para explicar a tendência do risco idiossincrático.
Dentro desse contexto, essa pesquisa pretende investigar a relação entre o risco idiossincrático e o desenvolvimento do mercado acionário brasileiro. Analisar se as mesmas variáveis que afetam o mercado americano podem ser aplicadas em uma investigação no mercado brasileiro, e quais os impactos de determinadas variáveis no desenvolvimento do mercado.
Contextualização:
Amplamente discutida no ambiente financeiro, a relação risco