RISCO DE IDOSO AO CAIR
Soraia Cristina Tonon 2, Beatriz Conceição Silva Alves Rodrigues 3, Miguel Achylles Nucci 4, Aluisio Otavio Vargas Ávila 5, Agenor Teixeira de Souza 6.
1 Projeto de Pesquisa CEFID/UDESC.
2 Orientador, Professora do Departamento de Fundamentos Humanísticos e Metodológicos - Rua Paschoal Simone, 358 CEP: 88080-350- Florianópolis - SC.
3 Bolsista de Iniciação Científica PROBIC- CEFID/UDESC,
4 Professor FACVEST/LAGES.
5 Professor CEFID/UDESC- Líder do Grupo de Pesquisa em Biomecânica
6 Técnico Protesista e Ortesista - Ortopédica Catarinense
Palavras-chave: Amputação, Prótese, Marcha.
Resumo:
O projeto analisou a marcha de dez portadores de prótese do membro inferior - dois unilaterais transfemorais, um desarticulado de joelho unilateral, e sete unilaterais transtibiais. Para a coleta de dados, utilizou-se uma entrevista estruturada e para a análise da marcha uma esteira instrumentada com duas plataformas de força piezoelétricas Kistler acompanhada de um software Gaitway versão 1.07 Este software emite relatórios e gráficos das diversas variáveis envolvidas no estudo da marcha. As Variáveis analisadas foram: Primeiro Pico de Força (PPF), Segundo Pico de Força (SPF), Taxa de Aceitação do Peso (TAP), Cadência (CAD), Tempo de Contato (TC), Comprimento do Passo (CPO), Tempo do Passo (TPO). A análise e interpretação dos dados foram realizadas de forma descritiva. A velocidade média (máxima) alcançada para unilaterais transfemorais foi de 5,25 km/h, 5,5 km/h para o desarticulado de joelho e 4,55 km/h para os unilaterais transtibiais. Nos três níveis de amputação para o Primeiro Pico de Força houve uma boa absorção do impacto através do retropé da prótese assim como, um ineficaz Segundo Pico de Força. No membro intacto a Taxa de Aceitação do Peso apresentou maiores valores caracterizando sobrecarga. Observou-se nos indivíduos analisados dificuldades quanto ao equilíbrio, fato este