A chamada “nova história” surge a 50 anos mais precisamente logo após a Segunda Guerra Mundial na Franca, esse novo conceito vem mudando a narrativa, focando mais na história do pensamento humano diante as situações e fatos ocorridos em cada período, ou seja, os dois modos essências que a história narrativa se difere da historia estrutural são : seu arranjo é mais descritivo que analítico e seu foco está no homem, não nas circunstâncias. Assim, ela lida antes com o particular especifico no lugar do coletivo e estatístico. A Narrativa é um modo de escrita histórica, mais um modo que afeta conteúdo e método e, em contrapartida, deixa-se afetar por eles. Antes de começar a analisar as novas tendências de como se escrever a história no mundo atual, devemos analisar antes, o que levou escritores a abandonar a narrativa que já é escrita a mais de 2 mil anos. Em primeiro lugar a despeito de afirmações apaixonadas em defesa do contrário, foi amplamente reconhecido, como alguma justiça, que respondendo as perguntas o que e como de modo cronológico, mesmo que dirigidas por um argumento central, não se vai muito longe quanto a responder o por quê. Outro tipo de história que também devemos observar é a “historia cientifica” que é baseada sobre fontes materiais, faz uma critica textual cerrada de registros desconhecidos enterrados em arquivos de estado poderia estabelecer, de uma vez por todas, os fatos da história política, alguns historiadores definem em 3 modos diferentes o que é a historia cientifica, todos baseados não apenas em novos modelos e novos métodos: o modelo econômico marxista o modelo ecológico/demográfico e a metodologia “cliométrica” norte americana. Lançada no mercado em 1978 por grandes nomes da Escola de Annales a Nova História estava longe de ser novidade para o mundo dos historiadores. A Escola de Annales adquiriram uma posição dominante na historiografia francesa. Até 1968 Fernand Braudel foi seu guia incontestado, assumindo a maioria das