Richard
São relações:
Dissertadoras Narradora: educador (sujeito) e um educando (paciente)
Essa rigidez nega o conhecimento como um processo.
O opressor quer transformar a mentalidade do oprimido
Educação libertadora
Educadores do educador
Educação libertadora (Impulso inicial conciliadora) – Ambos são educadores e educandos
Educação Bancária
O homem é visto como seres da adaptação, do ajustamento.
Humanitarismo X Humanismo
Os opressores pretendem transformar a mentalidade dos educandos e não a realidade que os oprime. Para mantê-los adaptados à situação, a situação que os domine.
Os chamados marginalizados nunca estiveram fora de, sempre estiveram dentro de.
Educação não é e nem deve ser inclusão, pois a inclusão é a rejeição do lugar do outro como não lugar.
A concepção bancária e a contradição Educador-educando
Bacária
Falsa visão do homem
Sugere dicotomia: homem mundo (homem espectador e não recriador do mundo)
Nega o homem como corpos consciente
Consciência compartimento dentro dos homens. Passivamente aberta ao mundo. Consciência depósito.
Essa concepção não separa a presentificação da consciência de entrada.
O educador enche o aluno com comunicados (falso saber) que ele considera verdadeiro. Ao e cabe disciplinar a entrada do mundo nos educandos.
Assim à educação cabe apassivar mais o homem. Quanto adaptados mais educados.
Interessa ao opressor um homem adequando em paz com o mundo, sem questionamentos.
Minorias prescreve através da educação o agir da maioria.
Não há comunicação, apenas uma via de mão única: comunicado.
A opressão é necrófila: mata o que é vivo e ama a morte.
Inibi o poder de criar e atuar. Gera sofrimento no homem.
Surge a rebeldia e a resposta da elite é mais dominação para garantir a paz dos dominadores.
O objetivo é chamar atenção dos humanistas para o fato de que eles não podem servir a concepção bancária, pois seria contraditório com seus objetivos.
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