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O que nos motivou a desenvolver esse artigo científico é o fato de que as energias não renováveis, além de serem prejudiciais ao meio ambiente, tanto pela retirada dos recursos quanto pela poluição em geral, não serão alto suficientes para o mundo, aumentando assim a necessidade sobre a pesquisa de novas fontes de energias renováveis.
Com a crescente demanda de energia e com escassez de fontes não renováveis, atualmente o estudo e pesquisas sobre aplicações de fontes de energia renováveis está cada vez mais crescente. Os recursos energéticos renováveis oferecem muitas vantagens para um mundo carente de energia, eles podem ser usados de muitas maneiras, gerando problemas ambientais mínimos e podem ser controladas com tecnologias apropriadas. Essas energias correspondem atualmente a 9% da energia fornecida no mundo, esse índice aumenta para 22% se incluirmos todos os usos da biomassa (HINRICHS, 2008, pg.108).
O efeito fotovoltaico começou a ser pesquisado em 1954, por cientistas da área espacial, que buscavam uma forma eficiente de fornecer energia aos equipamentos dos satélites colocados em órbita. Desde então, a energia solar fotovoltaica tem-se desenvolvido de forma acelerada e se faz cada vez mais presente em regiões onde o acesso à rede elétrica convencional é dificultado.
Hoje em dia a energia solar fotovoltaica é a segunda fonte de energia renovável que mais cresce, cerca de 24% por ano no mundo, e se apresenta como a fonte mais viável dentre as outras que temos disponíveis, isso quando a relacionamos a custo beneficio, estagio de desenvolvimento tecnológico e melhor aproveitamento, pois se instalarmos células solares em área equivalente 248x248 quilômetros, poderíamos atender toda a demanda de energia norte americana.
Diferente dos aquecedores solares de água, comum hoje em dia, o efeito fotovoltaico transforma a energia luminosa proveniente do sol em eletricidade, para alimentar lâmpadas, sistemas de bombeamento de água, dessalinizadores