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Usado em ligas principalmente na do aço e, também, para a produção de pilhas. Foi descoberto em 1774 pelo sueco Johan Gottlieb Gahn, reduzindo o seu óxido com carbono.
Sua principal aplicação é na fabricação de ligas metálicas no qual é um agente removedor de enxofre e oxigênio e outros usos de seus principais compostos incluem o dióxido de manganês na confecção de pilhas secas e o permanganato de potássio em laboratório como agente oxidante em várias reações químicas.
É o 12º elemento mais abundante da crosta terrestre e seus principais minérios são a pirolusita e a rodocrosita. As maiores jazidas estão localizadas na África do Sul, Brasil, Ucrânia, Austrália, Índia, China e Gabão.
O processo de fosfatação com manganês é usado no tratamento contra a ferrugem e corrosão do aço. O dióxido de manganês é usado como cátodo (ou receptor de elétrons) em baterias e células secas padrões e alcalinas disponíveis no mercado.
As enzimas de manganês são particularmente essenciais no processo de desintoxicação dos radicais livres de superóxidos em organismos que precisam fazer uso do oxigênio elementar. Em quantidades maiores, e aparentemente com maior atividade quando inalado, o manganês pode causar a síndrome do envenenamento em mamíferos, com danos neurológicos sendo algumas vezes irreversíveis.
O manganês é um metal de coloração cinzento-prateado muito parecido com o ferro. Ele é um metal duro e muito quebradiço, difícil de fundir, mas que se oxida facilmente. O manganês metálico e seus íons comuns são paramagnéticos.
Estados de oxidação do manganês
0 Decacarbonila de dimanganês Mn2(CO)10
+1 Metilciclopentadienil manganês tricarbonila MnC5H4CH3(CO)3
+2 Cloreto de manganês (MnCl2)
+3 Fluoreto de manganês (MnF3)
+4 Dióxido de manganês (MnO2)
+5 Hipomanganato de potássio (K3MnO4)
+6 Manganato de potássio (K2MnO4)
+7