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Musica na Ditadura
Na década de sessenta, o Brasil era assolado por um golpe militar de direita contra o qual toda a intelectualidade ligada à esquerda se mobilizou. No campo artístico, passa a ser produzida uma música que protesta por meio da análise de mensagens subliminares embutidas nas canções de protesto. Nessa mesma época foi marcada por efervescência no campo político-social do país. Uma vontade de participar ativamente da política interna é despertada em diversas camadas da sociedade. Os movimentos estudantis são intensificados e passam a agir junto ao povo. Podemos tomar como exemplo os Centros Populares de Cultura (CPCs), da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Teatro na Ditadura
No período da ditadura militar, a partir de 1964, o teatro sofreu grandes perseguições. Em especial dois grupos, O Oficina, em torno de seu diretor José CelsoMartinez Corrêa, e O Arena, em torno de Augusto Boal, que se dedicaram a criar uma dramaturgia brasileira e uma nova formação do ator. Engajados, e invocando o teórico e dramaturgo alemão Bertolt Brechtcomo nome tutelar, marcaria a história do teatro no país. Ambos os grupos seriam dizimados pelo AI-5, Ato Institucional que deflagrou o terror de Estado e exterminou aquilo que fora o mais importanteensaio de socialização da cultura jamais havido no país.
O teatro menos engajado refugiou-se em pequenas companhias. Com orçamentos reduzidos e sem muito apelo ao público, ocupavam espaçosalternativos, não mais experimentais e, por vezes, tentavam suscitar uma dramaturgia nova. Dentre elas, o Grupo Tapa, que encenou repertório clássico internacional e ocupou o posto de mais premiada companhia dopaís, e Antunes Filho, que congregou uma trupe experimental, com oficina de formação de atores destacando-se pelas encenações de Nelson Rodrigues.
Educação na Ditadura
As reformas de ensino foram evidenciadas como desastrosas no final da ditadura militar e, ao governo civil pós-Ditadura, restou apenas a triste herança de um sistema

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