Rfid
Entenda as diferenças na adoção da tecnologia médica
Na Prática
4 premissas do Moinhos de Vento para segurança da informação
Lista
5 maneiras como o social muda nossa forma de trabalhar crédito: Foto 1 divilgação / foto 2 Gladstone Campos / Realphotos Torres (esq.), da Link Monitoramento: desafio dos fornecedores ainda é associação da tecnologia a uso de satélite e alto custo. Hackett (dir.), da Zatix: “O nosso mercado potencial é gigante”
crédito: divulgação Fonseca (esq.), da FedEx: cliente precisa de muito mais do que informações sobre trajeto de suas encomendas. Bio (dir.), da SAP: custo do RFID caiu muito, com unidades na casa dos centavos de dólar
Há forte expectativa de crescimento e diversificação do mercado brasileiro de hardware, software e serviços de rastreamento e rastreabilidade (entenda os conceito no bloco abaixo) . O que está por trás da onda de otimismo vai além do bom momento econômico vivido no Brasil, que se reflete nos investimentos corporativos para melhorias e inovações. Resulta também da sofisticação das tecnologias envolvidas e do barateamento dos serviços de telecomunicações. É fruto ainda de algumas medidas governamentais que têm movimentado tanto o segmento usuário quanto o fornecedor, como o caso das resoluções Contran nº 245/07 (que obriga montadoras a instalar equipamento antifurto nos veículos novos saídos de fábrica), Contran nº 212/06 (que dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos no território nacional) e Anvisa nº 59/09, (que trata de mecanismos para rastreamento de medicamentos). “O nosso mercado potencial é gigante”, afirma Martin Hackett, presidente da Zatix, companhia de rastreamento de cargas e recuperação de veículos roubados.
Hackett cita como exemplo o segmento de caminhões, onde menos de 20% dos veículos circulantes (de uma frota total de 2,4 milhões, segundo a Fenabrave) são rastreados no País. Disposta a aproveitar o momento, a Zatix