REZENHA
Ana Paula da Silva1
Josilene dos Santos Souza2
Patricia Aparecida Pereira Penkal de Castro. Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário
Campos de Andrade, pós-graduada em Gestão Empreendedora de Instituição de Ensino - Orientação e Supervisão Escolar, atualmente coordenadora pedagógica em uma escola da rede particular de ensino.
Cristiane Costa Tucunduva. Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Campos de Andrade, pós-graduada em Gestão Empreendedora de Instituição de Ensino - Orientação e Supervisão Escolar.
Elaine Mandelli Arns. Mestre em Engenharia da Produção – Mídia e Conhecimento – UFSC, professora dos cursos de Pedagogia e Letras da FACEL – Curitiba – PR.
As autoras ressaltam que o ato de planejar segue os seres humanos desde o início da civilização, que todas as nossas ações das mais simples às complexas são por nós planejadas no intuito de melhorar a nossa condição enquanto humanos. Mas as pessoas não devem planejar suas ações apenas na vida pessoal, uma vez que o planejamento abrange todos os aspectos da vida em sociedade, o artigo aborda um dos fatores de grande discussão no âmbito escolar, estabelecendo os motivos pelos quais alguns professores ainda resistem no ato de planejar suas aulas na tentativa de os tornar conscientes de quão grande valia é o planejamento. Nessa perspectiva as autoras fazem uma retomada histórica sobre o surgimento do ato de planejar e de seu efeito na vida social das pessoas em diferentes contextos. O referido texto também vem relatando sobre as diversas tipologias textuais utilizadas no ambiente escolar e quais são suas divergências, e de como é importante o educador reconhecê-las para melhor usá-las. O artigo vigente trás uma significante análise referente ao planejamento como sendo um ato político-social, político-filosófico, técnico e científico, e outro assunto considerado de suma importância as etapas para elaboração do plano