Revolução Industrial
CENTRO DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA – CIA
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
PROFESSORA: PRISCILA FORMIGA
ALUNO: FALLMER F. GUIMARÃES
FICHAMENTO
HOBSBAWM, Eric. “A Origem da Revolução Industrial” In. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense Editora, 1993. (pp. 33-52).
“... a Revolução Industrial não foi uma mera aceleração do crescimento econômico, mas uma aceleração de crescimento em virtude da transformação econômica e social...” (p. 33).
“... no final do séc. XVIII, essa transformação econômica e social ocorreu numa economia capitalista... de certa forma a industrialização capitalista exige uma análise um pouco diferente da não-capitalista, pois temos de explicar porque a busca do lucro privado levou à transformação tecnológica...” (p. 33).
“... a revolução britânica foi a primeira na história. Isto não significa que ela haja começado do zero, ou que não se possam apontar outras fases anteriores de rápido desenvolvimento industrial e tecnológico. Não obstante, nenhuma dessas lançou a típica fase moderna da história, a de crescimentos econômico autossustentado, mediante revolução tecnológica e transformação social perpétuas... sendo a primeira... não pode ser explicada fundamentalmente, ou em qualquer medida, em termos de fatores externos como, por exemplo, a imitação de técnicas mais avançadas, a importação de capital, o impacto de uma economia mundial já industrializada...” (p. 34)
“... a Grã-Bretanha ingressou preparada na industrialização, e não praticamente despreparada... contudo, a Revolução Industrial não pode ser explicada em termos puramente britânicos, pois esse país fazia parte de uma economia mais ampla, que podemos chamar de “economia europeia”...” (p. 34).
“A Grã-Bretanha fazia parte de uma ampla rede de relacionamentos econômicos, integrada ainda por várias áreas ‘adiantadas’, algumas