Revolução Francesa
Para que o ser humano pudesse evoluir intelectualmente era necessário por a razão frente as crenças religiosas e o misticismo, as respostas para os questionamentos do homem que eram baseadas na fé, deveriam ser abandonadas e uma nova busca deveria ser realizada para que as novas respostas tivessem um embasamento lógico e real.
Os filósofos acreditavam que o homem nascia bom, porém era corrompido pela sociedade que não tinha princípios, nem moral. Para eles se o homem fizesse parte de uma sociedade justa, onde pudesse desfrutar de direitos e liberdade iguais a todos, o bem estar geral e a felicidade poderiam ser tornar realidade. Devido a estes pensamentos, os iluministas eram contra o absolutismo, privilégio a poucos (como os concedidos a nobreza e ao clero), mercantilismo e a qualquer prática imposta obrigatoriamente. Acreditavam todos os cidadãos deveriam ter como direito igualdade jurídica e tributária.
Para os burgueses esta filosofia lhe caia como uma luva, já que, mesmo sendo uma classe que detinha poder econômico, não podia atuar em campo político, tendo uma participação limitada. E outro ponto era que o fato do governo interferir na economia. Com o fim do Antigo Regime, a burguesia pode atuar livremente na área econômica e pode ver o clero e a nobreza perder todos o privilégios que tinham.
Essa nova forma de pensar desencadeou processos vastos de produção de conhecimento. Na política novos ideais foram responsáveis pela criação de