revolução francesa
A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime.
O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.
Luiz XVI era novo demais quando viera a ser rei, era despreparado para governar, não sabia o que fazer, era como se o mundo caísse sobre ele, mas logo casou, num casamento que tinha finalidade politica e para por fim a uma rivalidade. O casamento continuou por dias, enquanto do lado de fora o povo passava fome, já não havia mais pragas e a situação da fome só aumentará.
Quando Robespierre era estudante o rei visitou a universidade, onde Robespierre leu um discurso ao rei, onde ele nem observou o jovem, mas que futuramente seus destinos se entrelaçariam.
O iluminismo ensina a não confiar nas autoridades e em nada dito por ela. Voltaire e Rousseau eram as novas vozes que aprimoravam a liberdade e a igualdade
O jovem Luís XVI queria vingança às derrotas de seu avô e viu uma chance disso na guerra americana da independência, ele empregou na sua causa dois milhões de libras, suficiente para alojar e alimentar franceses por um ano. Esse investimento casou à França a bancarrota.
Longe de Versalhes, os camponeses de verdade e o resto do povo francês viviam um período difícil. A economia cambaleava, com o governo atolado em dívidas. Os gastos com a guerra na América, que acabou em 1783, só pioraram o cenário. Maria Antonieta ganhou, então, um novo apelido: “Madame Déficit”. Os gastos da rainha tinham um impacto mínimo no total das despesas da nação, é verdade. Mas seus hábitos extravagantes se