Revolução Francesa
A economia francesa não era das melhores. As fontes de renda era a agricultura, em que as técnicas não acompanhavam a necessidade. Mais de 76% da população vivia no campo em situações precárias.
Os comerciantes não podiam transportar suas mercadorias sem antes pagar altas tarifas alfandegarias.
Nos anos de 1784 a 1785, houve inundações e secas alienadamente, aumentando os preços das mercadorias. Isso fez com que pequenos proprietários falissem.
A indústria ainda estava sob um sistema rural e domestico, e as corporações impediam o desenvolvimento de novas técnicas.
E também, o governo francês fez um tratado com o inglês, cujos franceses venderiam vinhos aos ingleses e os ingleses, panos aos franceses. Sendo assim, as manufaturas francesas não aguentaram a concorrência, gerando uma grande crise.
A sociedade francesa era dividida em estados. Tais os quais abaixo:
Primeiro Estado – composto pelo clero, ainda era dividido entre o alto, que estavam os de ricas famílias da nobreza, que não pagavam impostos e eram cheios de privilégios; e o baixo, o pobre, do povo em geral. Segundo Estado – nobreza; com incontáveis privilégios, como a isenção de impostos. Era, também, dividida em nobreza cortesã, que vivam em palácios; e as que recebiam pensões do Rei.
Terceiro estado – era o resto da população e a maioria. Eles basicamente sustentavam o reino francês.
Os burgueses, também pertencentes ao terceiro estado, se destacaram quanto a liderança, e eles se dividiam entre a pequena, media e alta burguesia.
A politica francesa pré-revolucionária mostrava a decadência dos outros reis absolutos, como Luís XVI, rei em 1774.
As criticas estavam sempre aumentando, vindo, principalmente, de intelectuais com ideias iluministas.
Antes da revolução
O Rei manda chamar um iluminista, chamado Neckerque, para melhorar a situação do país. Ele propõe que, para haver a solução da crise, todos deveriam pagar impostos. Ele então publica as