Revolução francesa
LUCIO CARVALHO DE MOURA*
“Os homens nascem e vivem livres e iguais perante as leis”.
(Hobsbawm, 1996, p. 20)
RESUMO: O presente livro procura esclarecer alguns fatos que foram determinantes e definitivos a condução de uma revolução que até então é conhecida como uma Revolução de massa, pois envolvera toda população, porém em sua essência era uma Revolução Burguesa Sua matéria nos mostra o caminho percorrido até a chegada da Revolução, pois apesar do crescimento da França, não retratava a sua realidade porque a estrutura política e administrativa era obsoleta, somadas com fracasso de reformas, aumento das taxas, cobranças feudais, e apoio a guerra americana gerou uma instabilidade criando espaço para a burguesia adquirir direitos políticos que antes era privilegio apenas da nobreza. Ele nos mostra que revolução não teve lideres, apenas um consenso de idéias gerais onde eram contra o privilégio da nobreza porem não eram a favor de uma sociedade igualitária, queriam liberdade civil, garantias a empresa privada e com a ”Declaração dos direitos do homem e da nação” nascia o conceito de nação, criando um certo temor de seus vizinhos onde a tirania ainda operava. Porém dado esse pontapé inicial adicionada com a crise nos campos e nas cidades, o desespero deu lugar a uma perspectiva política, a idéia de libertação da opressão da nobreza e a queda da bastilha, foi o estopim para a queda da Monarquia Estatal dando inicio a uma nova fase da História humana. O autor nos mostra que apartir dos interesses de uma classe dominante financeiramente é que se desenrola toda uma historia pois ela consegue o que quer, e as vezes se aproveita dos interesses de uma classe oprimida e apartir daí ganha apoio da massa para defender seus interesses.
*Aluno do curso de Graduação em História pela universidade Estácio de Sá E-mail: lucio.history@hotmail.com.br
Palavras-chave: Revolução Burguesa, Estados Gerais, nação, nobreza, massa
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