Revolução Francesa
INTRODUÇÃO
PG. 3 Á 4
1 – A MENTALIDADE ILUMINISTA
PG. 5 Á 9
2 – DA FAMÍLIA Á NAÇÃO
PG. 10 Á 12
3 – LIBERTÉ, EGALITÉ, FRATERNITÉ
PG. 13 Á 15
4 – BASTILHA: A QUEDA DE UM SÍMBOLO
PG. 16 Á 17
CONCLUSÃO
PG. 18
BIBLIOGRAFIA
PG. 19
INTRODUÇÃO
O primeiro texto, “Quarta Noite – 14 de julho” – parte de “As Noites Revolucionárias” de Restif de La Bretonne – apresenta vivências, posturas e sentimentos que se passam no calor dos acontecimentos do próprio processo de revolução. O autor de Paysan perverti deixa suas impressões sobre as quais é possível observar e apreender elementos relativos ao furor de todo esse movimento. Uma mentalidade em choque, que se reelabora no momento mesmo, que pensa e repensa no intervalo do segundo. A nostalgia do velho e a urgência do novo, se contrapondo, se sobrepondo e se complementando no tempo presente. Pois o passado não pode mais ser aceito e o futuro ainda não é, e por isso temido e assustador. As ações do agora desencadearão nele, mas o mesmo ainda não é certo, não totalmente definido, é uma construção. Mesmo com toda a perspectiva da mudança da ordem, de toda uma teoria que pensa concretamente as ações e que projetam um futuro almejado, é o agora que fornece os sentimentos e impressões. Ele influência com seus acontecimentos imediatos a tudo e a todos, a natureza e as pessoas. E é nessa complexidade que a teoria vai sendo repensada, experimentada, acrescentada, reformulada e também desacreditada, insuficiente e vivenciada. Teoria e ação. Mentalidade e revolução.
O segundo texto, “As Gradações” – da mesma obra e autor citados – apresenta elementos de uma sociedade em construção após um momento histórico e humano profundamente transformador. A sociedade em todas as suas esferas e em todos os seus níveis sofreram mudanças estruturais. Não era mais possível, viável, cabível e querido caminhar da mesma forma, mas o como caminhar estava sendo construído e vivido. Em