revolução dos bichos
O conceito de Aristotélico de Eudaimonia, significa atingir o potencial pleno de realização de cada um ele vê a felicidade como uma meta de vida humana, em tudo o que fazemos tem como motivo principal a busca essa felicidade.
Nesse pensamento ele põe em pauta as atitudes amigáveis e a boa vontade que ofertamos para uma outra pessoa, falando que o objetivo não é agradar a essa pessoa mas, sim, agradar a sim mesmo, buscando sua própria eudaimonia.
Na proposta do filósofo grego, a felicidade é muito mais do que só um sentimento, nela se expressar variadas virtudes, tendo como consequência natural humana de fazer o que vale a pena ser ser feito.
Nos novo conceitos sobre a felicidade estudos tens se direcionados para uma investigação social do desenvolvimento humano tanto individual como no coletivo, tens sido condizentes com as conclusões propostas por Aristóteles. Para sermos pessoas felizes e ter uma vida plena e com realizações devemos priorizar o equilíbrio emocional e cultivar hábitos e pensamentos que nos permitam fazer escolhas com discernimento.
Acredito que a Eudaimonia de Aristóteles e o conceitos de Felicidade de hoje, tem varias concordâncias, pois cada vez mais buscamos um sentidos nas coisas e nas situações que vivemos (Ter ou Ser) para sempre melhorar de vida, e o processo de escolhas conscientes e satisfatórias aproxima essa insaciável busca humana pela Felicidade.
Eudaimon é o adjetivo para “feliz”.
A análise do significado dessas palavras associadas à felicidade nos revelam muito sobre o que os antigos gregos pensavam sobre o ser feliz. Na etimologia, eudaimonia significa “(eu) bem disposto; (daimon) que tem um poder divino”. Assim, pode-se ver que no pensamento grego antigo a felicidade é um dom. Usufruir dos daimones – poderes divinos – é condição essencial para que alguém seja feliz.
À felicidade humana, portanto, é conferida uma força espiritual além do controle dos homens, uma dádiva que depende unicamente dos